Férias em Roma – Confira as atrações mais procuradas na Cidade Eterna. Não faltam locais turísticos na antiga capital do Império Romano. Então, você está à procura das melhores atrações turísticas em Roma?
Museus são mundos paralelos, voltados quer para o lazer, quer para o aprendizado. Entrar em um museu é como passear pela história, pela cultura e pelas artes de um país ou de uma região. Os museus surgiram graças ao hábito humano de colecionar obras e objetos que possam “contar”sua história.
Aqui podemos encontrar um tipo de arte muito acessível a todos. Como, por exemplo, esculturas, quadros, pinturas, como também, dicas e técnicas. Cada uma delas com uma história. Um vasto legado cultural nas mais variadas áreas, estilos e temas. Para quem aprecia esse universo, listamos os 9 museus para se conhecer em Roma e, talvez provavelmente, visitar nas suas próximas férias.
ARA PACIS Museu
O museu da Ara Pacis considerada a primeira obra de arquitetura construída no centro histórico de Roma, desde a queda do regime fascista até os dias de hoje.
O projeto foi elaborado por Richard Meier & Partners Architects, alguns dos artistas mais notáveis da segunda metade do séc. XX.
Por certo, o Ara Pacis é um dos melhores exemplos da arte clássica.
Sua construção foi aprovada pelo senado romano em 13 aC para honrar o retorno de Augusto das províncias da Gália e da Espanha. Ao longo dos três anos, o imperador consolidou seu poder em Roma, abrir novas estradas e fundando colônias.
O altar foi construído na zona do Campo de Marte, perto da “via Flaminia”. Inundações do rio Tibre, depositando nas margens uma camada de lodo rico em minerais para o cultivo, determinou o aterro do Ara Pacis, apesar de as memórias terem desaparecido completamente. Pela reconstrução do monumento foi decidido tendo em vista seu aniversário em 1937, comemorações dos 2000 anos do nascimento de Augusto.
Edificada ao longo do Tibre, o Ara Pacis corria o risco de ser comprometido sua adaptação ao meio ambiente. Sob o ponto de vista de ser protegido pelos gases de escapamento emitidos por veículos, pelo superaquecimento, pelo aumento da umidade, corpos que ali se depositaram e se degradaram.
O novo complexo, por conseguinte, foi projetado à prova de terremotos, não apenas pela preservação do monumento, como também pelo ponto de vista ambiental.
Aberto de terça a domingo
Horários: das 9:00hs às 19:0hs. Lungotevere in Augusta (angolo via Tomacelli)
A bilheteria fecha uma hora antes
Preço: Inteiro €10,50 e €8,50 reduzido
Art Center ACEA Montemartini
Abriga mais de 400 esculturas onde estão expostas de forma permanente. A amostra exibida em uma das primeira potência de Roma. A perfeita combinação de arte antiga e arquitetura industrial, è surpreendentemente espectacular.
A história do polo de exposição dos Museus Capitolinos na antiga Central Termoelétrica Giovanni Montemartini, é um extraordinário exemplo de arqueologia industrial convertida em um museu. Iniciado em 1997 com a transferência de centenas de esculturas em ocasião da reestruturação de grandes setores do complexo Capitolino.
Em um jogo com efeito fascinante de contrastes. Exposição de máquinas produzidas pela central com obras-primas da escultura antiga e peças encontradas durante escavações no final do século XIX. Reconstrução dos principais monumentos e ilustração do desenvolvimento da Cidade Antiga desde que, o Período Imperial até República.
Aberto de terça a domingo
Horários: 09:00 hs às 19:00 hs
Preço: inteiro €7.50 e €6,50 reduzida.
Museu de Escultura Antiga
O Museu Barroco reúne antigas coleções, por exemplo, de escultura antiga, arte assírio, egípcio, cipriota, fenícia, etrusca, grega-romana.
De tal forma que, Giovanni Barraco, rico cavalheiro da Calábria, doou à cidade de Roma em 1904.
O barão dedicou sua vida à coleção de artefatos, não só comprando nos mercado de antiguidade como também recuperando das escavações. Logo que no final do século XIX marcaram a transformação urbanística da Capital.
Para abrigar a coleção foi construído um apropriado palácio neoclássico que, infelizmente, foi destruído durante as obras para o alargamento do Corso Vittorio. Só em 1948 que foi possível organizar a coleção na “Farnesina ai Baullari”. Edifício construído em 1516 projetado por Antonio da Sangallo, o Jovem.
A arte egípcia é representada desde os primeiros anos da dinastia (3000 aC) até a época romana. Da Mesopotâmia vêm os preciosos lajes assírios, ornamento para parede dos palácios de Assurbanipal em Nínive e Senaqueribe em Nimrud, dos séc. VII e VI a.C.
Uma raridade para os museus italianos é a seção dedicada a arte cipriota, que estão expostos alguns objetos raros fabricação. Como por exemplo, carrinho de mão em policromia e a cabeça de Heracles dos séc. VII-VI a. C.
Da arte grega o museu possui inúmeros originais, sobretudo obras do grande artista Policleto (séc. V a.C.) e da sua escola. Da arte romana é representada pela cabeça de um menino da família Giulia, elegante exemplo do retratista do período imperial séc. I d.C.
A arte provincial está presente com três lajes de Palmira, uma cidade caravana que teve seu auge no séc. II d.C. Por fim, fecha com um mosaico em policromos da primeira Igreja de São Pedro em Roma, que remonta ao séc. XII d. C.
Aberto de terça a domingo.
Horários: 09:00 hs às 19:00 hs.
Preço € 3,00 inteiro e € 1,50 reduzida.
Boncompagni Ludovisi Museum
Casa museu no início do séc. XX pertencia à família Boncompagni. Destinada ao Centro de Promoção e Documentação das Artes Decorativas, da Moda e do Costume. Visto que a evolução do gosto social do período moderno. Uma linha comum une essas diferentes esferas culturais, inspirado pela simplicidade, harmonia e bom gosto e na gestão da qualidade na realização do produto .
Mobiliário, móveis, roupas, acessórios da moda uma arrojada pesquisa de decoro na sociedade italiana, principalmente no séc. XX. A combinação de gênios criativos e excelentes executores, dessa maneira, determinou o crescimento e o culto do made in Italy.
Registrando a tendência dos tempos, as colecções do museu Boncompagni Ludovisi testemunha o reconhecimento do valor histórico e artístico. Obras originalmente destinados a usos privados e hoje estão disponíveis para uso comum.
Aberto de terça a domingo – 9:30hs -19:00hs – última entrada às 18h00.
Fechado na segunda-feira, 1° de Janeiro, 1° de maio e 25 de Dezembro, ou aberturas especiais sobre o projeto MiBACT
Entrada livre
Museus Capitolinos
Nascido em 1471, quando o Papa Sisto IV doou algumas estátuas de bronze aos cidadãos, os Museus Capitolinos são os mais antigos museus públicos do mundo.
O museu é composto por dois edifícios, juntamente ao Palácio Senatorio delimitam a Piazza do Capitólio: o Palácio dos Conservadores e o Palácio Novo. Os edifícios estão ligados por um túnel subterrâneo que abriga a Galeria de Lapidação até ao Antigo Tabularium, cujos arcos monumentais têm vista para o Fórum Romano.
Ao seu interno é preservado a estátua equestre original em bronze do imperador Marco Aurélio. Dê uma pausa, vá até a praça de alimentação dos Museus Capitolinos, no encantador Palazzo Caffarelli. O restaurante varanda com vista espetacular! O Panorâmico oferece jantares com comida saborosa e um ambiente simpático, brunch, sanduíches ou vários outros pratos, café, bebida ou chá, cocktail ou licor.
Aberto de terça a domingo
Horários: 09:00 hs às 20:00 hs.
Preço: € 6,50 inteiro e € 4,50 reduzida.
Claustro de Bramante
O Claustro de Bramante é um extraordinário exemplo da arquitetura renascentista. É a obra de Donato Bramante (1444-1515) que se transferiude Milão a Roma após a queda de Ludovico il Moro, tornando-se o primeiro arquiteto do papa Júlio II, e será grande rival Michelangelo. Ainda também, no complexo compreende a Igreja de Santa Maria della Pace, onde se encontra a famosa Sibille di Raffaello.
Em resumo, trata-se de uma construção caracterizada pelo seu pórtico e seu pátio rodeado de espaços de exposição no térreo e no primeiro andar. Ao visitar esse claustro espetacular, a ideia de leveza e de perfeição vêm logo à mente. O local dá uma aura particular às exposições temporárias que lá se organizam, enaltecendo o caráter artístico das obras apresentadas.
Segunda a sexta – 10:00hs às 20:00hs
Sábado e domingo – 10:00hs às 21:00hs
A bilheteria fecha uma hora antes
Coliseu
O grande anfiteatro almejado por Vespasiano para imortalizar o nome dos Flavi, foi inaugurado pelo Imperador Tito no ano 80d.c.
A construção durou oito anos. Alto 50 metros há uma planta elíptica com os eixos que medem 188 mts por 156.
A galeria que constituía em uma arquibancada, que do oval da arena subia até o terraço, podia conter cerca de 50.000 pessoas.
Entre as pilastras, se alternam 40 janelas quadradas, cada 2 retângulos de parede e em cima cada janelinhas. a cerca de dois terços do terraço, são colocadas três prateleiras, que formam uma coroa (240 em tudo) em torno, que apoiavam os postes de madeira que sustentavam o toldo de cobertura (velarium) que protegia os espectadores do sol no verão. Para manobrar o “velarium” eram necessarios um inteiro destacamento das frotas militares de Ravenna e Misenum.
Aberto diariamente, das 9:00hs ao pôr-do-sol (aberto no verão a partir das 07:30hs e no inverno fecha às 16:30hs).
Preço: € 12,00 incluso a entrada ao Palatino.
Domus Aurea
Os restos do luxuoso palácio do imperador Nero o mais importante de Roma. Situada no Colle Oppio na via da Domus Aurea “Casa de Ouro”.
Após a destruição de primeira residência no Palatino no grande incêndio de 64 d.C, Nero deu a incumbência aos arquitetos Célere e Severo a reconstrução de um palácio ainda maior e suntuoso que o anterior, e que pela sua riqueza foi justamente chamada Domus Aurea.
A casa continuou a ser habitada até o fim do séc. 104 dC quando um violento incêndio causou total destruição. Mais tarde, na Domus Aurea foram construídas as Termas de Trajano pelo enterramento dos seus ambientes e o fechamento dos acessos. A construção da Terme permitiu a Domus Aurea a conservação de alguns de seus ambientes até os dias de hoje.
É necessário fazer reserva.
Aberto aos fins de semana
Horários: 09:15 hs às 15:45 hs
Duraçao: 75 min.
Preço: € 12,00 (entrada + guia em inglês ou espanhol)
Galleria Boghese
Sem dúvida, um dos museus mais famosos e antigos da cidade, construído em 1613 para guardar a coleção de arte do cardeal Scipione Borghese.
Na galeria inclui, assim também, obras de Bernini, Correggio, Ticiano, Canova, Raphael, e Caravaggio.
Situado em uma área verde, talvez provavelmente, no parque público mais amado pelos romanos.
A Galleria Borghese é uma autêntica arca do tesouro artístico, como resultado da coleção do cardeal Scipione Borghese, desde que no início de 1600 construiu esta villa próprio para unir a suas obras.
Deve-se ter em mente que a Galleria Borghese, só para ilustrar, nasce como uma coleção privada onde a seleção obras não baseiam em critérios didáticos (período ou assunto), mas sim reflete o gosto e as intenções dos seus antigos proprietários. Seja como for é unica!
Inegavelmente imperdivel a série de esculturas realizadas para o cardeal, por exemplo, pelo jovem Gian Lorenzo Bernini (Enea, O Rato de Proserpina, Apollo e Daphne, e David), que parece nos convidar para participar de seus eventos. O Amor Sagrado e o Amor Profano por Ticiano, obras-primas de Caravaggio. Ainda mais, a admirável princesa Pauline Borghese, irmã favorita de Napoleão, obra produzida por Canova como uma “Vênus Vencedora”.
Apenas com reservas
Aberto de terça-feira a domingo.
Horários: 08h30 às 19:30 hs
Preço: € 11,00 (reserva obrigatória)
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